segunda-feira, junho 25, 2007

LIVROS, Livros, LiVrOs, lIVROS, livros

Em tempos colhia-se somente o que estava à disposição, depois gradualmente para que não se perdesse a diversidade e se aumentasse a riqueza, começou a cultivar-se.

Em tempos não tinha Livros para ler que não os escolares e os obrigatórios, mas depois… quis comprar Livros para ler. Depois fui recebendo Livros…

perante esta “batata” vou partilhar convosco alguma das leituras que me encantaram.


“O Gene Egoísta” de Richard Dawkins

“A Casa das Sete Mulheres”, de Letícia Wierzchowski

“Sul”, de Miguel Sousa Tavares

“O Deus das Moscas”, de William Goding

“O Amor nos Tempos de Cólera”, de Gabriel García Marquez


Outras leituras me encantam, também…

domingo, junho 24, 2007

Recordo-te.

um ano depois, exactamente.

“Disse-me…numa dessas constrangentes despedidas, um amigo sarahui: ‘Os que não morrem, encontram-se.’ Mas aprendi que não era verdade, infelizmente. Quando muito, poderia talvez acreditar que os que se encontram nunca mais morrem na nossa memória. Mesmo que apareçam tão-somente assim, esporadicamente, do fundo de uma gaveta, onde vive, arquivada, a luz dos dias felizes.“

SUL de Miguel Sousa Tavares

Recordo-te.

Viajei até encontrar-te no almoço em Guia, no entrelaço na praia de Porto de Mós, na nua delícia de uma noite. E foi hoje, senti… na memória, no corpo, no coração. Já que dizem que lá mora o mais nobre sentimento, é lá que te guardo, sempre.

terça-feira, junho 05, 2007

distância de "nunca mais"

a distância curta que me separava de ti, não tive coragem para a ultrapassar, fui fraca…

agora a distância de “nunca mais” deixa uma dor imensa, uma ferida crescente, uma tristeza profunda...


... nunca mais te posso ver, nunca mais te posso abraçar, nunca mais te posso dar o beijo.

Nunca mais…

sexta-feira, junho 01, 2007

fazes parte da minha caminhada, sempre.


e faço o caminho inverso, pisando nos meus passos, tentando desfazer a caminhada anterior.


quando olho para trás tenho um par de pegadas em cada pisada… são caminhos diferentes… não se apagam.


a vida é um fio de linha com duas pontas que só são unificadas por um estado: a não existência.